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Sandra Bullock abre um novo episódio de Red Table Talk sobre o momento em que suas capacidades parentais foram questionadas antes de adotar seus filhos.

Sandra Bullock está refletindo sobre sua experiência “incrivelmente difícil” com adoção e o sistema de acolhimento.

A atriz, 57 anos, apareceu no episódio de quarta-feira de Red Table Talk ao lado de Willow Smith, Jada Pinkett Smith e sua mãe, Adrian Banfield-Norris, e se abriu sobre o processo “escuro” pelo qual teve que passar antes de receber seus filhos Louis, 11 anos, e Laila, 8.

“É um sistema que existe e as pessoas não sabem sobre isso porque é uma coisa difícil de falar. Fica profundo e escurece”, ela compartilhou sobre o sistema de acolhimento. “Quando eu mesmo passei pelo processo pela primeira vez, você tem que provar que é um pai capaz. Você está na gaiola de julgamento. Eu passei pela metade e disse que não posso fazer isso.”

Bullock continuou: “Foi uma experiência fora do corpo, pois eles literalmente se sentam e perguntam a você, então qual você acha que é o pior tipo de abuso? Qual é o pior tipo de droga ou álcool? Eu não sei, eles são todos ruins. Você só vai, se eu não responder certo, não estou em forma.”

Embora Bullock tenha dito que o processo a fez “sentir muito assustada” e questionar se ela era “suficiente”, ela espera que seus filhos, especificamente Laila — que ela revelou estar em três estágios diferentes de acolhimento por 21⁄2 — possam “mostrar o que existe dentro desse sistema”.

A estrela de Imperdoável então instou aqueles que estão considerando a adoção a prossegui-la. “Há sempre, sempre uma alma por aí que precisa que você seja o pai deles”, Bullock compartilhou no programa. “Você passou pela campainha. Eles fazem muitas perguntas. Eu tinha que fazer com que as pessoas escrevessem cartas sobre o meu personagem, como oh meu Deus.”

“Mas a alma que você deveria ser pai está lá fora e está pronta para você. Você só precisa estar disposto a percorrer a gama que parece muito violadora, que parece muito invasiva, que sente que está questionando sua capacidade de ser um pai bom e amoroso, e estar bem com isso”, continuou ela. “Porque essa alma merece ter essas perguntas feitas e quando elas encontrarem e conectarem você a ela, você entenderá.”

Fonte: People.
Tradução e Adaptação: Equipe SBBR.




Sandra Bullock dá opinião sincerona sobre sequência do fenômeno ‘Bird Box’, durante uma entrevista que concedeu ao jornalista Hugo Gloss, hoje, (30). Confira a tradução da matéria na íntegra:

Em cartaz em alguns cinemas brasileiros, “The Unforgivable” chega à Netflix no dia 10 de dezembro e vai mostrar Sandra Bullock de volta à atuação após o sucesso de “Bird Box”, de 2018, também na plataforma. Em entrevista ao hugogloss.com, a atriz se juntou ao seu colega de elenco, Rob Morgan, para dar detalhes sobre sua preparação para o filme e também comentar o que acha da possível sequência de “Bird Box” que estaria sendo desenvolvida.

“Eu não sei nada sobre! Eu nem li o livro!”, adiantou Bullock sobre a continuação que seria baseada na segunda obra da saga de Josh Malerman‎, “Malorie”. “Aparentemente, a Malorie está nele, se passa um pouco depois, eu não sei se é Bird Box 2…”, brincou.

Sincerona, Sandra foi enfática ao dizer que não sente necessidade da sequência. “Olha, a gente precisa dele? Provavelmente não. Se algo surgir que valha a pena ser contado e feito, então ótimo, mas eu estou feliz com o que eu tenho. Estou feliz com o desconhecido, estou feliz de não saber, eu não li o livro, então eu não sei”, concluiu.

Em entrevista à revista “Inverse”, ainda no ano passado, Josh Malerman, responsável pela obra literária de 2014, afirmou que a sequência do filme já estaria sendo preparada. “Eu não posso falar muito, mas eu posso dizer que está em desenvolvimento. Às vezes, é estranho, todo esse segredo, mas tenho conseguido lidar bem com isso“, afirmou.

O novo enredo se inicia oito anos após o fim da história anterior, se aprofundando na personalidade da protagonista. “O mundo de ‘Bird Box’ é a história de Malorie e eu queria conhecer melhor sobre ela. Queria conhecê-la ainda mais. No fim do filme, virei para minha filha Allison e disse: ‘Eu quero saber o que acontece em seguida!’. E ela disse: ‘Bom, você sabe, você poderia fazer isso acontecer’, e foi um sentimento bom”, contou Josh, que veio a publicar o novo livro, “Malorie”, em julho de 2020.

Fonte: Hugo Gloss.
Tradução e Adaptação: Equipe SBBR.




Sandra Bullock concedeu hoje (30), uma matéria exclusiva ao jornalista Hugo Gloss, na qual a mesma revelou uma tática curiosa da atriz Viola Davis para filmar uma cena explosiva de seu mais novo filme, ‘The Unforgivable’, e de semelhanças especiais com a atriz. Confira a tradução da matéria na íntegra:

Em cartaz em alguns cinemas brasileiros, “The Unforgivable” chega à Netflix no dia 10 de dezembro e vai mostrar Sandra Bullock de volta à atuação após o sucesso de “Bird Box”, de 2018, também na plataforma. Em entrevista ao hugogloss.com, a atriz se juntou ao seu colega de elenco, Rob Morgan, para dar detalhes sobre a preparação para o filme, e para falar também da atuação com Viola Davis, que divide uma das cenas mais poderosas do longa com ela.

Segundo a estrela de “Miss Simpatia”, Viola entrou no filme após o retorno das gravações no meio da pandemia. “Quer dizer, você implora para a Viola Davis para fazer um papel coadjuvante porque ninguém além da Viola Davis poderia trazer o poder emocional que ela traz, por muitas razões”, destacou. “A gente teve que interromper na primeira metade, então eu e ela estávamos sempre distantes com máscaras e face shields”, explicou ela.

Sandra contou ter sentido uma conexão imediata com Viola e apontou algumas semelhanças entre as duas que ajudaram a garantir isso. Ambas são mães adotivas e amam a maternidade. “O que foi tão poderoso para mim foi que eu e ela nos identificamos porque nós duas somos apaixonadas por ser mães. Nós duas adotamos, nós duas amamos nossas famílias”, detalhou, acrescentando ainda uma tática interessante de Viola para dar ainda mais força para a atuação naquele momento. A atriz pediu que seus filhos na produção estivessem por perto dela, na cena de um rompante, direcionado à Bullock.

“Quando essa cena acontece, que nós duas estamos fora da casa, os dois meninos que interpretam os filhos dela não estavam por perto porque nós estávamos distanciando todo mundo e ela falou: ‘Não, eu preciso dessas duas crianças aqui, passando por mim, enquanto eles entram na casa e eu saio’. E eu assisti ao que ela fez. Ela precisava daquelas crianças ali para acender a “mamãe urso” dentro dela. Então, no minuto que trouxeram os meninos de volta e ela saiu da casa, foi imediatamente poder. Você ouve poder. Você respeita poder”, analisou a atriz.

Nem mesmo, a porção de protocolos de combate à pandemia impediu uma performance visceral das estrelas. “Muito precisou acontecer em um período curto de tempo, com máscaras e face shields. Nós nunca estávamos em cena ao mesmo tempo em que a outra não estivesse de máscara ou face shield. Era bizarro, era muito bizarro. [Mas] ela entrou com poder e tudo que eu tive que fazer foi reagir”, pontuou a intérprete de Ruth.

Em “The Unforgivable”, Bullock interpreta Ruth Slater, uma mulher que volta ao convívio da sociedade após cumprir pena de 20 anos por assassinato, e busca com afinco reencontrar a irmã, que não pôde ver durante todo esse tempo. A ressocialização e o reencontro, no entanto, não são nada fáceis já que ela é discriminada pelo seu passado e julgada por onde passa.

No papo com Hugo Gloss, Sandra contou ter se reunido com mulheres que estão, ou estiveram na prisão, para tentar dar conta das dores da personagem, e os relatos a impactaram. “Meu trabalho era ouvir as histórias delas e, infelizmente, eu ouvia muitas histórias se repetindo e [o ponto em comum entre elas] era a pobreza. Elas estavam em um sistema em que não eram destinadas ao sucesso a partir do minuto em que nasciam. Assim como as mães delas, as mães das mães delas… e isso me deixou com vergonha, triste, e até agora muito mais determinada a mostrar os sacrifícios delas que nunca são reconhecidos”, lamentou.

“Não era um lugar divertido de se estar, mas as mulheres historicamente não recebem permissão para sentir qualquer coisa que não seja bonita. Não recebemos permissão para ficar bravas, não recebemos permissão para ter raiva. E por que será? Olhe o nosso sistema prisional. Das mulheres, cerca de 75% está lá porque estavam se defendendo. Elas estavam em uma situação terrível em que tinham que se defender para sobreviver. E nós não podemos ter raiva? Algo está muito quebrado aí”, apontou.

Rob Morgan vive Vince Cross, o oficial da condicional de Ruth no filme. Para a preparação, ele revelou que se inspirou, e quis homenagear, Bass Reeves, o primeiro delegado negro dos Estados Unidos, a oeste do rio Mississippi. “O Bass Reeves tem o melhor histórico de justiça criminal até hoje na aplicação da lei, então eu pensei que o Vince Cross teria o melhor histórico de não-reincidência na aplicação da lei. Aí, eu levei essa honra enquanto estava lidando com a Ruth Slater e meu objetivo era impedi-la de voltar para a prisão. Acho que meu personagem era mais sobre seguir o livro à risca, mas ao mesmo tempo deixar o caminho traçado para o que ela precisava fazer”, explicou.

Sandra e Rob falaram sobre o debate, que voltou à tona recentemente, sobre filmes que precisam ser assistidos em uma tela de cinema para conservar a experiência. Ambos já lançaram longas exclusivos para o streaming, mas “The Unforgivable” teve duas semanas em cartaz antes de chegar à Netflix. “Eu acho que se você está fazendo conteúdo necessário, o conteúdo necessário vai ser bom seja no cinema ou no streaming”, resumiu Morgan.

“É verdade. Pense nas histórias que foram contadas agora que temos streaming que nunca teriam visto a luz do dia se só os cinemas estivessem disponíveis. Pense em todas as culturas que foram mal representadas nas telas de cinema. Pense em todas as jornadas nas quais podemos embarcar que nunca teriam sido feitas se não fosse o streaming”, concordou Bullock. Os atores ainda afirmaram que não estariam trabalhando hoje em dia se não fosse pelo streaming.

“Eu não estaria nas telas se isso não fosse algo que existe, mas existe. Existia antes da pandemia e agora que a pandemia está aqui, graças a Deus, o streaming existe. Graças a Deus temos a habilidade de contar histórias. Eu apenas gosto de trabalhar com pessoas, eu não ligo onde você assiste”, afirmou a estrela. “Sim, o cinema seria ótimo e seria legal estar com vizinhos e amigos e a comunidade, mas eu também gosto de estar em casa com meus filhos, segura. Então eu digo graças a Deus que ambos existem”, finalizou ela.

Fonte: Hugo Gloss.
Tradução e Adaptação: Equipe SBBR.




A atriz contou ao G1 as conversas que teve com mulheres condenadas abandonadas na prisão. Rob Morgan fala homenagem a um dos primeiros delegados negros dos Estados Unidos.

“The Unforgivable” é um filme de longos silêncios. Um drama de redenção independente adaptado de uma premiada série inglesa. A reunião de excelentes atores. E um dos melhores trabalhos de Sandra Bullock.

A atriz interpreta uma ex-presidiária que sai da cadeia depois de cumprir 20 anos de pena e não consegue lidar com um mundo que também não consegue lidar com ela. Estigmatizada pelo crime, ela enfrenta todas as dificuldades de uma mulher condenada sem recursos e sem família.

A identificação com os problemas do sistema – e suas sequelas constantes sobre a vida de quem passa por ele de alguma forma – fez que Bullock aceitasse o papel, segundo explicou em entrevista ao g1.

“Tive uma jornada dentro do sistema por causa de um dos meus filhos, então esta é a minha carta de amor e gratidão a todos aqueles que tornaram possível que eu tivesse a família que tenho hoje”, disse Sandra Bullock ao G1.

Ela adotou Louis em 2010 e Laila em 2015, quando a menina tinha 3 anos e meio. Ela estava em um lar adotivo para crianças que foram abandonadas ou sofreram agressão.

Cadeia é pior para mulheres.

Para criar a personagem, a atriz acompanhou, durante meses, as vidas de mulheres condenadas. “Aprendi muito sobre sistemas e as pessoas que estão neles. Que a causa de estarem ali não tem a ver com eles, tem a ver com o nascimento e as cartas que foram injustamente distribuídas.”

“E aprendi muito com mulheres extraordinárias que me permitiram ouvir suas histórias. Elas estiveram na prisão e já foram soltas, e todas tinham tema: pobreza. Elas simplesmente não tinham o que eu tive a sorte de ter nascido com. Isso me deixou muito triste.” — Disse Bullock.

Além das condições financeiras precárias de quase todas as ex-detentas, Sandra também conheceu o abandono que elas sofrem durante a prisão.

“Me deixa perplexa que as mulheres não sejam amparadas da mesma forma que os homens. E, quando são soltas, estão destinadas a voltar para a cadeia porque não existe um sistema para ajudá-las. Ninguém se importa. E quando você vê isso e entende que é por causa do nosso sexo, que somos consideradas menos.”

“Eu estava acostumada com isso, mas então foi jogado de forma descarada na minha cara quando eu soube que, uma vez que as mulheres estão na prisão, nos primeiros meses, elas perdem quase toda a sua rede de apoio. Já os homens têm pessoas do lado de fora esperando para entrar em dias de visitação.”

“Então, grupos têm que ser criados para mulheres na prisão para que haja algum sentimento de que alguém se importa. Como você pega isso e tira algum sentido para viver, como vê a luz no fim do túnel? Por que parece que vale a pena sobreviver quando parece que ninguém se importa?”

Dirigido pela alemã Nora Fingscheidt (“Transtorno Explosivo”), o elenco também tem Vincent D’Onofrio (“MIB”, “Lei e Ordem”), Jon Bernthal (“O Justiceiro”, “The Walking Dead”), Aisling Franciosi (“Game Of thrones”), e Viola Davis (“Histórias Cruzadas”, Esquadrão Suicida”).

Uma briga entre as personagens de Sandra e Viola é uma das cenas mais fortes do filme. Segundo Sandra, ela carrega muito do medo da Covid-19. O filme começou a ser gravado em 2019, mas teve as filmagens paradas quando a pandemia começou. Eles voltaram a filmar depois de uns meses, já com máscaras e escudos faciais.

“Essa foi a segunda metade do filme. Fomos um dos primeiros a voltar, não sabíamos quais eram as regras. Estávamos fazendo nossos próprios protocolos, era tão assustador. Nunca houve um momento em que Viola e eu estivéssemos próximas uma da outra sem uma máscara ou escudo. Nós não sabíamos o suficiente sobre esse vírus para nos sentirmos seguras frente a frente”, conta Bullock.

“Então nosso medo disso, ou pelo menos o meu, e estar na presença de uma grande energia e talento como Viola com a energia de mãe com medo, protegendo seus filhos contra a assassina que eu sou… Eu não precisei fazer nada, ficava no meu mundo, tinha que responder ao seu brilho e poder e, esperançosamente, defender o meu lado.”

The Unforgivable chega à Netflix em dezembro, 10.

Fonte: G1.
Tradução e Adaptação: Equipe SBBR.




Em uma recentre entrevista com Tom Power, da Q, a vencedora do Oscar disse que só assumirá papéis cômicos a partir de agora.

Sandra Bullock recebeu aclamação da críticaincluindo um Oscar e um Globo de Ouro por suas performances em dramas como The Blind Side e Gravity. Mas depois de completar seu último filme, The Unforgivable, ela decidiu de uma vez por todas que seu coração pertence à comédia.

“Nunca mais vou fazer um drama”, disse Bullock ao Tom Power, da Q, em uma entrevista. “Eu só quero fazer minha comédia. Vou voltar à comédia. E eu vou lutar por isso e vou gostar.”

A vencedora do Oscar expressou frustração por comédias não serem tão valorizadas quanto os dramas, embora ela tenha notado que seu drama final, The Unforgivable, tem uma mensagem importante, bem como um significado pessoal para ela.

O filme conta a história de uma mulher procurando se reconectar com sua irmã mais nova depois de cumprir 20 anos de prisão por um crime violento. Bullock disse que originalmente achava que era uma “carta de amor” para sua filha, Laila (a quem adotou do sistema de acolhimento em 2015), mas depois descobriu que era uma carta de amor para as mulheres que passaram pelo sistema prisional dos EUA.

Ainda assim, a atriz lamentou o fato de que filmes engraçados geralmente recebem menos elogios, do que aqueles que são mais sérios em tom. “Acho que fazer alguém chorar é muito mais importante do que fazê-lo rir”, disse ela ironicamente.

A partir dos anos 90, Bullock estabeleceu sua carreira como atriz principal talentosa com papéis em filmes de bem-estar, como While You Were Sleeping, Hope Floats e Miss Congeniality. Até hoje, ela disse que não há maior pressa do que pregar uma piada ou improvisar com outro ator talentoso na tela — o que nem sempre é tão fácil quanto parece.

“Isso realmente requer uma aldeia para fazer a comédia funcionar, pelo menos para mim”, disse ela a Power. “Preciso de um ótimo parceiro ao meu lado para jogar bola.”

Olhando para trás em sua carreira, Bullock disse que não houve muito respeito pelos gêneros que escolheu, particularmente comédias românticas. Ela acrescentou que as mulheres na comédia são ainda menos bem vistas do que os comediantes masculinos, exceto ícones como Lucille Ball e Carol Burnett. Às vezes, a falta de respeito pela comédia também a fez perder o respeito pelo gênero, mas agora, ela pretende voltar às suas “raízes” e ficar lá.

“Eu realmente não estava projetando uma carreira para ganhar o Oscar”, disse Bullock.“Se você olhar para a minha trajetória, eu não estava procurando projetos que realmente se enquadrassem na categoria de trabalho altamente respeitado. … Eu só estava fazendo o que me trouxe alegria e o que tive a sorte de conseguir.”

Apontando para sua versatilidade como atriz, Power concluiu a entrevista perguntando a Bullock se havia algo que ela tivesse medo de fazer na tela.

“Cantar”, ela respondeu. “Eu nunca cantarei na câmera… Minha mãe e meu pai eram cantores de ópera. Eu estava nas óperas como uma criança suja sempre em segundo plano. Cantar, para mim, é tão revelador e, tipo, não tenho capacidade de cantar. Eu amo música — sou muito musical. Cantando, eu nunca, nunca vou cantar. Isso eu tenho medo de fazer.”

Fonte: CBC.
Tradução e Adaptação: Equipe SBBR.




Consegue imaginar Sandra Bullock como alguma super-heroína? Talvez como a guerreira amazônica da DC Comics, Mulher Maravilha? A mesma falou sobre isso no talk-show americano ‘Jimmy Kimmel Live!’ que foi ao ar ontem, 22 de novembro, e nos deixou curiosos. Confira a tradução da matéria na íntegra:

A vencedora do Oscar também aborda rumores não confirmados de que ela está em conversas para desempenhar um papel de quadrinhos em um filme do Homem-Aranha.

Sandra Bullock sabe que há alguém na internet que pode descobrir a pulga na cabeça com que a vencedora do Oscar nos deixou depois de uma aparição no Jimmy Kimmel Live da ABC esta semana — porque ela não está dizendo o contrário.

Bullock, promovendo seu próximo filme, The Unforgivable, da Netflix, disse ao apresentador Jimmy Kimmel que ela estava a fim de um papel de filme de quadrinhos, mas recusou porque seu filho, Louis, disse a ela para fazê-lo.

“Fui abordada por algo que não era da Marvel, mas meu filho disse para não fazê-lo”, disse ela.

Bullock confirmou a Kimmel que também não era relacionado à DC. “Foi meio que no lugar que Louis sentiu que eu não deveria estar… e ele estava realmente certo. Eu vi quando saiu e fiquei tipo, ‘Ooo! Isso é lamentável.'”

Bullock nos deixou com algumas pistas. Ela disse que Louis tinha cerca de 6 anos quando ele pediu para ela não fazer isso. Ele tem 11 anos agora, o que colocaria quaisquer negociações em que Bullock estivesse por volta de 2016. Então, novamente, quando empurrada por Kimmel, ela disse: “Esqueço as idades deles com frequência, então poderia ter sido 4, poderia ter sido 7 ou 8”.

Mas, ela acrescentou com uma risada que “a internet vai” descobrir.

Kimmel e Bullock abordaram o assunto de todas as coisas de super-heróis quando o apresentador trouxe à tona um rumor não confirmado de que a atriz supostamente estava em conversas para aparecer nos filmes do Homem-Aranha como a personagem de quadrinhos Madame Web. Ela foi bastante inflexível de que “nunca foi abordada pela Marvel” para nenhum papel.

“Acho que não sou material da Marvel”, disse Bullock.

Bullock mencionou em uma entrevista de 2009 ao tapete vermelho com a MTV que, uma vez, ela considerava interpretar Mulher Maravilha. Variety havia relatado em 1999 que a Warner Bros. e o produtor Joel Silver estavam “considerando” Bullock para interpretar a guerreira amazônica da DC Comics naquela época. Mas a estrela insistiu que “há outras pessoas muito mais adequadas para interpretar a Mulher Maravilha”.

Ela, no entanto, aparecerá em breve na tela no filme assassino ‘Bullet Train’ em um trem, bem como no filme de aventura rom-com Lost City of D. Além disso, ela está produzindo um filme baseado em quadrinhos que adapta Reborn, de Mark Millar. Então, não é como se ela estivesse ficando fora de ação.

Fonte: Entertainment Weekly.
Tradução e Adaptação: Equipe SBBR.